Sessão de Relato de Caso

Name: 65º Congresso Brasileiro de Oftalmologia
Start: 2020-09-04
End: 2020-09-07
Location: Online

Código

P33

Área Técnica

Pesquisa Básica

Instituição onde foi realizado o trabalho

Principal: Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Secundaria: Universidade Federal do Piauí (UFPI)

Autores

STHEFANY DA FONSECA LEAL (Interesse Comercial: NÃO)

Daniel Amorim Leite (Interesse Comercial: NÃO)

Catarinne Pacelli Benício de Carvalho (Interesse Comercial: NÃO)

Luana Arcoverde de Castro Silveira (Interesse Comercial: NÃO)

Daniel Cunha Elias (Interesse Comercial: NÃO)

Pablo Thiago Valentim (Interesse Comercial: NÃO)

Daniel Vítor de Vasconcelos Santos (Interesse Comercial: NÃO)

Claudia Ariel Tienne Monteiro (Interesse Comercial: NÃO)

Matheus Henrique de Sousa Moura (Interesse Comercial: NÃO)

Mauricio Martins Vilarinho Marinho Ramos (Interesse Comercial: NÃO)

Título

ANALISE DA RUGOSIDADE DE ENXERTOS CORNEANOS PREPARADOS PARA TRANSPLANTE ENDOTELIAL EM HUMANOS UTILIZANDO PERFILOMETRIA OPTICA

Objetivo

Analisar a superfície dos enxertos de córneas humanas preparados para transplante endotelial por meios das técnicas de DMEK, DSEK e DSAEK(colocar o nome por extenso) através da Perfilometria Óptica.

Método

As amostras foram analisadas com o Perfilômetro Óptico (Zygo 7300 New View, Middlefield, EUA) disponível no departamento de física do Instituto de Ciências Exatas da Universidade Federal de Minas Gerais, utilizando-se da rotina Advanced Texture. As aquisições podem ser feitas com cinco aumentos diferentes: 2.5x, 5x, 25x, 50x e 100x. Sucessivamente, em cada um dos aumentos a área varrida é de (2.2 x 2.2) mm2, (1.1 x 1.1) mm2, (0.44 x 0.44) mm2, (0.22 x 0.22) mm2 e (0.11 x 0.11) mm2, respectivamente. Vários são os parâmetros que podem ser obtidos de uma varredura perfilométrica, como rugosidade média (Ra), rugosidade quadrática média (Rq) e altura máxima de um padrão de rugosidade (Rmax).

Resultado

As amostras foram analisadas no perfilômetro óptico, obtendo-se os índices Ra (rugosidade média) e Rq (rugosidade média quadrática). Houve diferença entre a técnica DMEK e todas as outras (p<0,05). Comparando-se as demais técnicas não foram observadas diferenças estatisticamente significantes.

Conclusão

A perfilometria óptica se revelou como ferramenta útil na análise das superfícies de enxertos corneanos preparados para transplante endotelial, fornecendo índices objetivos para comparação.